Durante a gravidez, é possível que a pressão arterial suba — mesmo sem causar nenhum sintoma. Por isso, chamamos de uma doença “silenciosa”.
A pressão é considerada alta quando os números são iguais ou maiores que 14 por 9 (140 x 90 mmHg).
Essa pressão alta pode ser um indicativo de quadros mais graves, como a pré-eclâmpsia, com potencial para evolução para eclâmpsia e síndrome HELLP.
Se você quer descobrir os sintomas dessa condição e entender como evitá-la, continue lendo.
Mesmo quem nunca teve pressão alta pode desenvolver esse problema durante a gestação.
Isso acontece por conta das mudanças que o corpo passa nesse período — e alguns fatores aumentam o risco.
Veja o que pode contribuir para a pressão subir na gravidez:
Se você tem um ou mais desses fatores, é ainda mais importante acompanhar de perto sua pressão durante o pré-natal.
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Se você busca uma obstetra experiente, acolhedora e atualizada para te acompanhar durante a gestação e parto, precisa conhecer a Dra. Fernanda Saldanha — médica com sólida formação e atuação dedicada à saúde da mulher.
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela UFRJ, também possui título de especialista reconhecido pela Febrasgo e AMB e é especialista em Mastologia pela UFRJ.
Além da prática clínica, compartilha seu conhecimento como professora de Saúde da Mulher e Saúde da Gestante pelo IDOMED, contribuindo para a formação de novos profissionais com foco em um cuidado mais humano.
Com vasta experiência no acompanhamento de pré-natal, partos e pós-parto, a Dra. Fernanda já cuidou de centenas de mulheres, sempre com um olhar atento, técnico e empático — respeitando as individualidades de cada gestação.
Seu atendimento vai além do consultório: é um suporte completo e seguro para que a gestante viva esse momento com confiança, informação e acolhimento.
Se você deseja ser acompanhada por uma médica que entende a importância desse momento e atua com excelência e respeito à sua jornada, agende sua consulta com a Dra. Fernanda Saldanha.
O tratamento vai depender de dois fatores principais: a gravidade da doença e o tempo de gestação.
Nos casos leves:
Se a pressão alta for leve e o bebê ainda estiver muito pequeno para nascer, geralmente conseguimos controlar a situação com:
Nesse caso, o objetivo é segurar a gestação o máximo possível com segurança, para o bebê se desenvolver melhor antes do parto.
Nos casos graves:
Quando já está sendo desenvolvido um quadro de pré-eclâmpsia, o tratamento é mais intensivo. Podemos precisar de:
Se houver risco para a sua vida ou para a vida do bebê, pode ser necessário antecipar o parto, mesmo que o bebê ainda não esteja totalmente pronto.
É por isso que o pré-natal é tão importante: quanto mais cedo identificarmos qualquer sinal de pressão alta, maiores as chances de controlar bem a situação e evitar complicações.
Escolha uma profissional que te dê segurança e acolha seus anseios. Agende agora sua consulta.
Se você tem qualquer dúvida, por favor, entre em contato para maiores esclarecimentos:
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Dra. Fernanda Saldanha
Ginecologista e Obstetra
CRM 52.99272-0